
Em São Paulo, uma família foi surpreendida pela cobrança de R$ 12 mil para enterrar um recém-nascido, gerando indignação e repercussão pública. O caso foi apresentado pela vereadora Silvia Ferraro (PSOL) durante uma reunião na Câmara Municipal, em que foram discutidos os impactos da privatização dos serviços funerários sob a gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB).
O valor, que inclui uma entrada de R$ 2.400, foi detalhado em mensagens de WhatsApp, onde a concessionária Grupo Maya, que administra vários cemitérios municipais, explicou os custos. A cobrança, considerada abusiva, levantou críticas à falta de regulação e à transparência dos preços nos serviços funerários.
A SP Regula, agência responsável por supervisionar os serviços, está sendo cobrada a tomar medidas para proteger as famílias de cobranças excessivas, especialmente em momentos de vulnerabilidade. O caso amplia o debate sobre o acesso digno a serviços essenciais em São Paulo.
Fonte: Metropoles
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