Entenda a polêmica do bebê reborn e descubra os prós e contras dessas bonecas hiper-realistas. Seriam terapia ou risco emocional?

A discussão sobre os bebês reborn divide opiniões. Enquanto alguns veem essas bonecas hiper-realistas como terapia emocional, outros questionam seu impacto psicológico. Colecionadores afirmam que os bebês de silicone ajudam a superar perdas e reduzir a ansiedade. Mas especialistas alertam para os riscos de substituir relações reais por objetos.
A polêmica do reborn ganhou força com relatos de mães que tratam as bonecas como filhos. Vídeos nas redes sociais mostram rotinas de alimentação e cuidados, gerando debates acalorados. Críticos argumentam que o apego excessivo pode ser um sinal de distúrbio emocional. Já os defensores destacam o alívio que os bebês reborn trazem para quem sofre com solidão ou luto.
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O mercado de bonecas realistas movimenta milhões, com peças chegando a custar milhares de reais. Artesãos especializados criam detalhes impressionantes, como veias e expressões faciais. Porém, a alta procura também levantou questões sobre exploração comercial de vulneráveis emocionais. Será que essas réplicas são inofensivas ou escondem riscos?
Enquanto a controvérsia dos reborns persiste, uma coisa é certa: elas desafiam noções tradicionais de maternidade e afeto. Seja como hobby ou terapia, os bebês de silicone continuarão a provocar discussões. O que você acha? Essas bonecas são arte, consolo ou um problema disfarçado?