O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é aprovado por 55,2% dos brasileiros, conforme revela uma pesquisa recente. Este dado reflete a opinião da população sobre o atual governo, demonstrando um apoio significativo. A pesquisa, realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com o instituto MDA, foi divulgada no dia 23 de janeiro de 2024.
A pesquisa aponta estabilidade na avaliação do governo Lula em comparação com dados anteriores. Em setembro, o presidente registrou 55% de aprovação e 39% de rejeição. Esses números sugerem uma consistência na percepção pública do governo ao longo do tempo.
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Além disso, 47,9% dos entrevistados percebem melhorias na gestão de Lula em comparação com o governo anterior de Jair Bolsonaro. Enquanto isso, 28,6% veem pioras, e 22% mantêm uma avaliação semelhante à do ex-mandatário. Esses resultados indicam uma visão predominantemente positiva do atual governo, especialmente quando comparado ao seu antecessor.
A pesquisa também revela percepções específicas sobre diferentes áreas do governo. A economia é vista como a melhor área da gestão Lula, com 21,4% dos entrevistados expressando uma visão positiva. Educação e saúde também são áreas bem avaliadas, com 17,2% e 14% de aprovação, respectivamente. Por outro lado, a segurança pública é uma preocupação para 27,4% dos eleitores, sendo vista como a pior área de atuação do governo federal.
No contexto das eleições municipais, os candidatos a prefeito alinhados ao governo Lula começam o ano com vantagem considerável sobre os políticos da oposição. Conforme a pesquisa, 33,5% dos eleitores são mais propensos a votar em candidatos apoiados ou que apoiam Lula, enquanto 15,7% preferem candidatos apoiados ou que apoiam Bolsonaro. Há ainda 11% do eleitorado que rejeita ambos os lados e 33,3% que se dizem indiferentes ao alinhamento político dos candidatos.
A metodologia da pesquisa envolveu entrevistas presenciais com 2.002 eleitores em todos os estados do Brasil e no Distrito Federal. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, o que reforça a relevância dos resultados obtidos.
Fonte: VEJA.
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