
Homem suspeito de assassinar e queimar o corpo da própria filha foi encontrado morto na prisão em São Paulo. Identificado como Wellington Silva Rosas, 39 anos, o detento estava no Centro de Detenção Provisória II de Pinheiros. Rosas havia confessado o crime, chocando a comunidade e a polícia.
Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), Wellington foi asfixiado por outro preso. A tentativa de socorro foi imediata, mas ele não resistiu aos ferimentos. Esse trágico desfecho marca mais um capítulo sombrio dessa história que abalou São Paulo.
A morte de Wellington ocorreu após um desentendimento na prisão, aponta a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). A equipe de segurança agiu prontamente, mas o fatal desenlace já estava selado. O episódio levanta questões sobre a violência no sistema prisional.
Rosas confessou ter cometido um ato horrendo contra sua filha, Rayssa, de 18 anos, uma jovem cheia de sonhos. Este crime brutal, uma tentativa de atingir a mãe da vítima, reacende o debate sobre violência doméstica e as consequências devastadoras que pode ter nas famílias.
O caso agora segue para investigação, enquanto a comunidade e a família de Rayssa buscam respostas e justiça. A morte de Wellington na prisão é um lembrete trágico das complexidades e da dor que o crime deixou em seu rastro. A esperança é que este evento trágico possa, de alguma forma, trazer consolo aos que foram afetados por essa tragédia.
Fonte: Notícias ao Minuto
Siga o PB24HORAS no Instagram