Juliana Cunha Lima defende política como instrumento de transformação

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Juliana Cunha Lima defende politica como instrumento de transformacao

A primeira-dama de Campina Grande, Juliana Cunha Lima, voltou a se manifestar com equilíbrio e maturidade política diante das especulações que a colocam como possível candidata nas eleições de 2026. Em entrevista concedida neste sábado (17) à Rádio Correio 98 FM, durante a estreia do programa Cultura do Nordeste, do jornalista Lázaro Farias, Juliana demonstrou serenidade ao afirmar que ainda não há uma decisão tomada sobre disputar um cargo eletivo, mas que há um diálogo nesse sentido junto aos aliados políticos, garantindo que continuará contribuindo com políticas públicas que impactam positivamente a vida das pessoas.

“Já estou inserida nesse contexto. Mesmo sem mandato, venho trabalhando. Acredito muito que isso tem trazido uma diferença significativa. Talvez por isso meu nome esteja sendo lembrado, o que me deixa muito grata”, declarou Juliana, ao destacar ações desenvolvidas nas áreas de saúde mental, inclusão, cultura e capacitação feminina.

Com uma trajetória marcada pelo trabalho social e pelo envolvimento crescente com a gestão pública ao lado do prefeito Bruno Cunha Lima, Juliana disse que a política não fazia parte dos seus planos iniciais. No entanto, sua experiência à frente de projetos na Prefeitura de Campina Grande e programas municipais a levou a perceber a política como um caminho legítimo para transformar realidades.

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“Confesso que não era algo que eu planejava antes na minha vida. Nunca fui inserida nesse contexto político. Mas, depois de conhecer Bruno, de ver de perto o trabalho dele, fui percebendo que a política pode e deve ser um instrumento de transformação da vida das pessoas. Uma política bem feita, uma política feita com seriedade, com muita responsabilidade”, afirmou.

Ao tratar do processo de amadurecimento de uma possível candidatura, Juliana deixou claro que qualquer passo futuro será construído com diálogo, responsabilidade e no tempo certo. “A gente tem tempo ainda para tomar essa decisão. Estamos amadurecendo isso com muita tranquilidade, conversando com aliados. E, como eu disse, independentemente de eu ser candidata ou não, continuarei trabalhando por Campina e, quem sabe, talvez pelo Estado.”

Ao ser questionada sobre a possibilidade de disputar um cargo majoritário, como o de vice-governadora, Juliana respondeu com naturalidade e ponderação. “Tudo é uma construção. Hoje, o que pensamos é mais no âmbito estadual, como deputada. Temos programas e projetos em Campina que tem dado certo e que eu vejo uma projeção muito significativa para o Estado. Acho que posso contribuir com isso.”

O prefeito Bruno Cunha Lima, que acompanhava a entrevista, reforçou que qualquer decisão será pessoal e autêntica. “Se isso vier a se consolidar, será um movimento natural, construído por ela. Não é imposição minha. Existe espaço para todos que quiserem trabalhar. Campina tem 300 mil eleitores e uma geografia política que permite diversas lideranças se fortalecerem.”

Vice-presidente estadual do União Brasil Mulher, Juliana tem sido um dos nomes mais lembrados nas rodas de articulação política da Paraíba para 2026. Sua atuação como primeira-dama, com presença ativa e escuta atenta, consolidou sua imagem como uma liderança preparada, conectada com as necessidades da população e comprometida com o serviço público.

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