Novo tratamento para câncer de mama reduz risco de morte em 44%. Estudo revela eficácia do Enhertu contra tumores HER2-positivos metastáticos. Saiba mais!
Um estudo revolucionário apresentado na reunião anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (Asco) revelou que o medicamento Enhertu reduz em 44% o risco de progressão ou morte em pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo. A pesquisa, que incluiu mais de 1.100 participantes, comparou o novo tratamento com a terapia padrão, mostrando resultados significativamente superiores.
Desenvolvido pela AstraZeneca, o Enhertu já é aprovado pela Anvisa para casos avançados, mas o estudo sugere seu uso como primeira opção terapêutica. Segundo o oncologista Romualdo Barroso, essa abordagem pode revolucionar o tratamento de um subtipo agressivo, que representa até 20% dos casos de câncer de mama.
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O tratamento combina um anticorpo direcionado a células tumorais com uma quimioterapia potente, minimizando efeitos colaterais graves. Embora náuseas e vômitos sejam comuns, a terapia mostrou menos toxicidade geral em comparação com métodos tradicionais. Agora, aguarda-se a validação regulatória para ampliar seu acesso.
