A Paixão de Cristo (Jo 18,1-19,42) narra o sacrifício de Jesus. Descubra o significado profundo deste relato bíblico.
A narrativa da Paixão de Cristo (Jo 18,1-19,42) revela os momentos finais de Jesus, desde sua prisão até a crucificação. Este trecho bíblico é um dos mais profundos, mostrando o sacrifício supremo pela humanidade. A traição de Judas e a negação de Pedro destacam a fragilidade humana em contraste com a divindade de Cristo.
No Jardim do Getsêmani, Jesus enfrenta a angústia antes de ser capturado, demonstrando sua natureza humana e divina. O julgamento perante Pilatos ilustra a injustiça e a pressão popular que levaram à sua condenação. A coroa de espinhos e os flagelos simbolizam o sofrimento que antecedeu a cruz.
VEJA TAMBÉM: Jesus lava os pés dos discípulos em gesto de amor
A crucificação é o ápice da Paixão, onde Jesus carrega o peso dos pecados do mundo. Suas últimas palavras, “Está consumado”, marcam o cumprimento da missão redentora. O véu do templo se rasga, simbolizando o acesso direto a Deus. A morte de Cristo não é um fim, mas o início da nova aliança.
A ressurreição, ainda que não descrita neste trecho, é prenunciada como esperança eterna. A Paixão de Cristo continua a inspirar milhões, reforçando valores de amor, perdão e fé. Este relato sagrado permanece como um convite à reflexão e à conversão.
