
A proteína p53, conhecida como “guardiã do genoma”, é responsável por exercer uma série de funções nas células, inclusive atuar como supressora de tumores. A presença de formas mutantes dessa proteína está associada a mais de 50% dos tipos de câncer conhecidos hoje.
No entanto, os mecanismos envolvidos tanto no surgimento de formas com “erros de fábrica” -os chamados mutantes- quanto de suas ações no ciclo celular são ainda motivo de investigação.
Agora, um novo estudo, publicado no final de agosto na revista científica Nature Communications, encontrou uma possível causa para essa maior associação da proteína mutante com o desenvolvimento de tumores.
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