O “gabinete do ódio”, pilotado por Carlos Bolsonaro e financiado por generosas verbas de empresários pró-governo, acusou o golpe após a ação de busca e apreensão da Polícia Federal ordenada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, que investiga a rede de fake news e de difamação do bolsonarismo contra a oposição, a imprensa e as instituições de Estado.
Segundo levantamento da consultoria AP Exata, publicado na Folha de São Paulo nesta sexta-feira (29), os impulsionamentos dos chamados perfis de interferência despencaram de 14% para 10% no Twitter. Elas já chegaram a ter pico de 17%.
A AP Exata avalia que, se os perfis de interferência forem mesmo desmobilizados, os bolsonaristas passarão a ter menos força para impor suas narrativas nas redes.