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sábado, 4 de maio de 2024

Após matar menina de 14 anos, filha de sua cunhada, homem ajuda nas buscas em MG

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Suspeito de 25 anos deu informações falsas para atrapalhar investigação; ele acabou confessando o crime ao ser abordado quando ia queimar o corpo

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Após sete dias do desaparecimento de uma adolescente de 14 anos em Três Pontas, no Sul de Minas, o caso teve o pior desfecho possível, na última sexta-feira (18 de agosto), quando a polícia conseguiu localizar o corpo da menina na zona rural do município de Nepomuceno, na mesma região. O suspeito do crime, de 25 anos, é cunhado da mãe da menor, tendo, inclusive, ajudado nas buscas pela garota.

O desaparecimento aconteceu no último dia 12 de agosto, depois que a menina foi vista entrando em um carro preto, nas proximidades de sua casa. Em coletiva de imprensa, o capitão Júlio Gomes, da Polícia Militar (PM), contou que a prisão do suspeito aconteceu depois que o setor de inteligência da corporação recebeu a informação de que ele pretendia ocultar, ainda mais, o cadáver da adolescente.

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“Como foi uma informação muito pontual, a gente teve que comparecer ao local indicado e fazer a abordagem do autor.

Fomos felizes na abordagem, apresentamos todos os indícios que levavam até ele, que confessou e nos levou ao local onde ele tinha ocultado o corpo”, detalhou o militar.

A menina estava coberta de terras e folhas em um barranco na fazenda onde o homem trabalhava. Na versão dele, a menina entrou em seu carro consensualmente. Chegando ao local, ele praticou o estupro e, para ocultar isso da família, a matou usando um pedaço de madeira para golpeá-la na cabeça e, em seguida, a asfixiando.

Suspeito simulou última localização da vítima durante buscas

O delegado Gustavo Gomes, responsável pela investigação, detalhou que, durante a investigação do desaparecimento da menor, o cunhado da mãe da menina ajudou nas buscas. “Ele se aproximou da família para se passar de colaborador, e não como autor. Quando o crime é praticado por parentes, não raras vezes o autor está no velório, isso é muito comum de acontecer”, pontuou o policial.

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