O presidente Jair Bolsonaro voltou a apontar o endividamento do País como obstáculo para a extensão do auxílio emergencial.
O benefício teve sua última parcela depositada em dezembro de 2020 e, desde então, segundo pesquisa Datafolha, 69% das pessoas que receberam não encontraram uma nova fonte de renda.
“A palavra é emergencial. O que é emergencial? Não é duradouro, não é vitalício, não é aposentadoria . Lamento muita gente passando necessidade, mas nossa capacidade de endividamento está no limite”, disse Bolsonaro.