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domingo, 19 de maio de 2024

Prefeito de Poço Dantas vence disputa judicial e receberá indenização

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Prefeito de Poço Dantas vence disputa judicial e receberá indenização

Em Poço Dantas, a justiça finalmente esclareceu um caso polêmico envolvendo o ex-prefeito Dedé de Zé Cândido, seus filhos Mateus e José Marcelo de Queiroz Gurgel, e o atual prefeito Itamar Moreira. A controvérsia, iniciada em julho de 2023, girava em torno da paralisação de uma vaquejada no Parque e Haras Cândido, evento que não possuía a chancela da ABVAQ, essencial para garantir o bem-estar animal. A Associação Brasileira de Vaquejada denunciou o caso ao Ministério Público da Paraíba, resultando na Ação Civil Pública nº 0804803-50.2023.8.15.0371 e na decisão judicial de cancelar o evento.

A polêmica se intensificou quando Dedé de Zé Cândido e seus filhos acusaram o atual prefeito, Itamar Moreira, de ser o responsável pela interrupção da vaquejada. Mateus de Queiroz Gurgel, em particular, propagou essa versão em áudios nas redes sociais. No entanto, Itamar Moreira, defendendo sua integridade, negou qualquer envolvimento, afirmando ter autorizado a expedição do alvará para o evento.

Diante das acusações infundadas, Itamar Moreira moveu uma ação por danos morais (nº 0805356-97.2023.8.15.0371) contra os organizadores do evento. Em 17 de janeiro de 2024, a justiça decidiu a favor de Moreira, condenando Mateus de Queiroz Gurgel a pagar uma indenização de R$ 3.000,00 por danos morais, além de exigir uma retratação pública.

O juiz do caso enfatizou que a paralisação da vaquejada foi uma decisão judicial, desmentindo as alegações de que Itamar Moreira teria sido o responsável. Com essa decisão, o prefeito de Poço Dantas expressou satisfação, reiterando seu compromisso com a verdade e a justiça. Ele destacou que, apesar de sua reputação já ser conhecida pela comunidade, a decisão judicial elimina qualquer dúvida sobre seu caráter e sua postura diante do evento.

Este caso em Poço Dantas ressalta a importância da integridade e da verdade na política local. A decisão judicial não apenas repara danos morais, mas também reafirma o compromisso com a justiça e a transparência na gestão pública. A sociedade de Poço Dantas, agora, pode ter certeza de que a interrupção da vaquejada foi uma medida legal, baseada em preocupações legítimas com o bem-estar animal, e não um ato de perseguição política.

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