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sexta-feira, 17 de maio de 2024

Vídeo: Dono da Bugary denuncia que móveis furtados da loja de Patos estão sendo vendidos na internet por casal

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video dono da bugary denuncia que moveis furtados da loja de patos estao sendo vendidos na internet por casal
Foto: Reprodução

O proprietário das Lojas Bugary, Manoel Bugary, usou novamente as redes sociais para postar um vídeo onde pede justiça por parte das autoridades com relação a um crime no valor de mais de R$ 1,6 milhões, que teria sido arquitetado por um casa, sendo eles um ex-gerente e um caixa da loja na cidade de Patos.

Manoel voltou a fazer um apelo à Polícia Civil e a Justiça patoense, e disse que após cerca de 100 dias nada foi solucionado e o crime segue impune. Ele conta que não faltam provas para mostrar que o casal roubou os produtos da loja, sendo que foi entregue um pen-drive com 96 vídeos do circuito interno de segurança da loja que mostram os mesmos praticando o delito e levando as mercadorias sem nota fiscal.

Manoel disse que há uma quadrilha familiar atuando em Patos e relatou que os dois (casal) seguem vendendo e anunciando nas redes sociais, os produtos roubados que seriam de exclusividade das Lojas Bugary, e emitindo notas ficais sem descrever o produto.

“Eu me sinto um nada! Trabalho desde os 16 anos de idade, ganhei um pouco, mas não sou tão rico pra pessoa fazer um negócio desse comigo. Eu nunca vi um negócio desse, tá vendendo na internet, eu já mostrei ao delegado que tá mais do que provado que eles estão vendendo minha mercadoria. Todo dia divulgam um produto meu, de exclusividade da nossa loja e eu não posso fazer nada. Que lei é essa? Pelo amor de Deus, senhora da Justiça me ajudem, eu tô me sentindo ninguém. […] Tô aqui com uma sensação de impunidade horrível, porque me roubaram R$ 1,6 milhões e o cara tá vendendo, zombando da minha cara, botando produto na rede social, soltando indireta. Será que isso é normal?”, relatou em vídeo.

De acordo com o proprietário Manoel Bugary, o casal de gerentes vendia os produtos, mas não emitia notas fiscais, com isso, eles não podiam solicitar novos produtos na matriz, visto que no sistema da empresa não constava a venda. Ao chegar um novo cliente na loja, pagando à vista, a venda era realizada com o prazo de entrega de 15 dias, onde era entregue um recibo e o casal supostamente ficaria com o dinheiro da venda, não passando ao caixa da loja.

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