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segunda-feira, 20 de maio de 2024

Cachorro se recusa a deixar túmulo de tutor no México

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Cão gerou comoção entre seguranças e visitantes, que passaram a deixar comida e água para o animal

Cachorro se recusa a deixar túmulo de tutor no México
Cachorro se recusa a deixar túmulo de tutor no México / Foto Reprodução

A história do cão Hachiko, que passou nove anos em uma estação de trem esperando a chegada do tutor falecido, ficou mundialmente famosa com o filme “Sempre ao seu lado” (2009). De lá para cá, porém, casos semelhantes já foram divulgados. O mais recente é o de um cachorro mexicano que viralizou nesta semana.

De porte médio, o cão de cor bege passou a ser conhecido após ter se recusado a abandonar um cemitério do estado de Coahuila, no México, onde seu dono foi sepultado. O cachorro está há dias deitado ao lado do túmulo do tutor — e nem as noites mais frias o tiram de lá.

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Segundo a imprensa local, a fidelidade do animal conquistou o coração dos seguranças e dos visitantes do cemitério, que passaram a dar comida e água para ele diariamente. Apesar disso, ressaltam que o cão aparenta não ter mais ânimo para viver, com notável expressão de tristeza.
Cão que se recusa a sair do lado de túmulo do tutor no México chama a atenção da internet — Foto: Reprodução

Cão que se recusa a sair do lado de túmulo do tutor no México chama a atenção da internet — Foto: Reprodução

Imagens feitas por uma visitante mostram o cachorro dormindo ao lado da sepultura. Ele levanta a cabeça apenas quando percebe que há gente no local, mas não se levanta para cumprimentar. O registro viralizou nas redes sociais e deixou usuários emocionados com a situação.

Entre os comentários, muitos relembraram a história de Capitán, cão argentino que teve um comportamento idêntico. Dos 16 anos que viveu, 11 foram passados no cemitério Villa Carlos Paz, onde o tutor foi enterrado. O animal morreu em 2018 com insuficiência renal crônica.

De acordo com os frequentadores do lugar, Capitán perambulava pelo cemitério e, quando escurecia, buscava o túmulo do dono para dormir. Quando o cachorro morreu, a florista Marta Clot o descreveu como um “doce total”. Ela foi a responsável por dar comida e remédios a ele.

— Ele costumava dormir no túmulo, mas no final quase não subia. Tinha um problema no quadril e estava muito frágil — contou. — Só faltava falar, era um doce total. Nunca vi uma coisa tão fiel.

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