Sílvio Santos não está tolerando deslizes ou mancadas em época de coronavírus. O chefão do SBT, conhecido por sua tolerância como os funcionários, não quer que o nome da emissora esteja envolvido em polêmicas políticas e fake news relacionadas ao coronavírus.
O primeiro a levar advertência foi Marcão do Povo, que sugeriu colocar em “campos de concentração” os contaminados pela Covid-19. Silvio Santos é judeu, e isso pegou no calo, o que claramente não aconteceu quando contratou o apresentador logo após ele ter sido demitido da Record por chamar a cantora Ludmilla de “macaca”.
Nos bastidores do SBT, Marcão do Povo é tido como simpático, mas sem competência para estar à frente de um programa jornalístico. Segundo João Batista Jr, da Revista Veja, um colega teria dito que “ele chega no horário, mas não tem bagagem histórica”
O apresentador vai ficar for do por quinze dias como “punição e alerta”. Se pisar na bola de novo, será demitido.
Já Lívia Andrade foi afastada por tempo indeterminado ao comentar, no programa “Fofocalizando” uma notícia falsa sobre a Universal: de que a igreja de Edir Macedo estaria vendendo álcool gel ungido por Deus, que era claramente fake news, já que estava escrito “Uvinersal” na imagem.